quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Amnistia Internacional 2017- Escreva uma carta, Ajude a Salvar Vidas

Escreva uma carta, Ajude a Salvar Vidas
Amnistia Internacional 2017

Entre os dias quatro e treze de dezembro, celebrando os Direitos Humanos, as bibliotecas das Escolas EB1 nº 3 (Caneiro), EB2,3 Dr. Francisco Gonçalves Carneiro e Escola Secundária Dr. António Granjo, cumprindo a tradição estabelecida, abraçaram de novo a iniciativa promovida pela Amnistia Internacional, “Maratona de Cartas”, que, sob o mote “Escreva uma carta, Ajude a Salvar Vidas”, contribui para a Defesa dos Direitos Humanos. Com este propósito, os alunos das escolas acima referidas rumaram até à biblioteca e/ou bar dos alunos e, nestes espaços, para além de visionarem um filme sobre os direitos humanos, relativamente aos casos apoiados pela Amnistia internacional no ano 2017, assinaram as petições, juntamente com docentes e assistentes operacionais, dando assim o seu pequeno/grande contributo para ajudar a construir um mundo mais pacífico, solidário e livre.
Desta forma, ao assinarem as cinco petições, os nossos alunos, pequenos cidadãos ativos, estão a contribuir pela defesa dos direitos de: Clovis Razafimalala, ativista ambiental (Madagáscar); 10/11 de Istambul – Turquia); Sakris Kupila (Finlândia);  Shackelia Jackson  (Jamaica ) e de Farid al-Atrash e Issa Amro (Israel/Territórios Palestinianos ocupados), para que estas vítimas possam ver os seus direitos respeitados como dignidade.
Com esta atividade, que teve o importante apoio da Associação de Estudantes do AEAG, pretendeu-se envolver ativamente os alunos na defesa de pessoas e de comunidades em risco e, desta forma, promover a cidadania e solidariedade, pelo que a equipa da biblioteca escolar se orgulha de ter apoiado tão nobre iniciativa, porque acredita convictamente, tal como Nelson Mandela, que “a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”.

A Equipa da Biblioteca Escolar 

1 comentário:

  1. Mas os mais pequenitos ainda fizeram outras coisas!... Falaram sobre o que sabiam e pensavam dos Direitos Humanos, deram alguns exemplos (infelizmente alguns já vivenciados por eles - casos de violência doméstica - e, souberam questionar algumas situações apresentadas nas cartas!... Estes momentos foram uma pequena aula viva de Cidadania!...

    ResponderEliminar