Entre os dias 25 e 26 de janeiro, o nosso Agrupamento recebeu o escritor/ ilustrador Pedro Soromenho, com sessões dirigidas aos alunos do pré-escolar, 2.º ciclo, 8.º ano e turmas de Artes do ensino secundário.
A sua presença sensível e criativa foi um afago para miúdos e graúdos. As plateias de diferentes níveis etários ficaram rendidas ao encanto que brotava deste mágico das palavras.
Para além de ter feito a "hora do conto ilustrada" sobre as obras: As Gravatas do Meu Pai, O Palhaço Avaria, Porque é que os Animais não Conduzem?, A Cidade que queria Viver no Campo, entre outras, acompanhou as sessões com momentos de ilustração, revisitou a sua vida cheia de nuances poéticas, partilhou os sonhos que lhe deram a mão e com um brilho no olhar mostrou que, quando os nossos desejos nos impelem a abraçar os “Sonhos pequeninos da Infância”, o caminho que se visiona só pode levar-nos ao encontro da rota da felicidade. Foi o que aconteceu consigo, quando desistiu de uma carreira de economista em prol da escrita e da ilustração.
Ao longo dos encontros, mostrou sempre uma grande disponibilidade para responder às questões que lhe iam sendo colocadas e, no final, na sessão de autógrafos, personalizou cada dedicatória com uma ilustração expressiva.
Houvesse mais tempo…e até acreditaríamos, como equipa da biblioteca, que as fadas nos visitariam para sorrir e agradecer a Pedro Soromenho!
A sua presença sensível e criativa foi um afago para miúdos e graúdos. As plateias de diferentes níveis etários ficaram rendidas ao encanto que brotava deste mágico das palavras.
Para além de ter feito a "hora do conto ilustrada" sobre as obras: As Gravatas do Meu Pai, O Palhaço Avaria, Porque é que os Animais não Conduzem?, A Cidade que queria Viver no Campo, entre outras, acompanhou as sessões com momentos de ilustração, revisitou a sua vida cheia de nuances poéticas, partilhou os sonhos que lhe deram a mão e com um brilho no olhar mostrou que, quando os nossos desejos nos impelem a abraçar os “Sonhos pequeninos da Infância”, o caminho que se visiona só pode levar-nos ao encontro da rota da felicidade. Foi o que aconteceu consigo, quando desistiu de uma carreira de economista em prol da escrita e da ilustração.
Ao longo dos encontros, mostrou sempre uma grande disponibilidade para responder às questões que lhe iam sendo colocadas e, no final, na sessão de autógrafos, personalizou cada dedicatória com uma ilustração expressiva.
Houvesse mais tempo…e até acreditaríamos, como equipa da biblioteca, que as fadas nos visitariam para sorrir e agradecer a Pedro Soromenho!
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